| RNP entrega nova capacidade da rede Ipê no Rio Grande do SulEstado tem sua conexão quadruplicada RNP - com colaboração da Assessoria de Imprensa da UFRGS 20.05.2011 Na última terça-feira, dia 17/05, foi realizada a cerimônia de entrega da nova capacidade da rede Ipê no Rio Grande do Sul (RS). A solenidade ocorreu na reitoria da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde fica o Ponto de Presença (PoP) da RNP no estado, e contou com a presença do Diretor Geral da RNP, Nelson Simões, e do reitor da UFGS, Carlos Alexandre Netto, além de membros do comitê gestor da Rede Comunitária de Educação e Pesquisa de Porto Alegre (MetroPOA) e representantes de instituições de ensino superior e tecnologia do RS. O PoP-RS terá seu enlace ampliado de 2,5 Gbps para 10 Gbps. Estamos falando de uma ampliação que significa um benefício não apenas para a UFRGS, mas para todos os participantes da rede metropolitana [MetroPOA], para colaboração e comunicação, destacou Nelson Simões. A ampliação da banda disponível para a comunidade acadêmica do Rio Grande do Sul faz parte de uma iniciativa nacional da RNP, o projeto Nova rede Ipê (NRI), que entre 2010 e 2011 irá ampliar em cerca de 280% a capacidade agregada da rede acadêmica nacional, a rede Ipê. Com esse novo backbone, os enlaces mutigigabits (acima de 1 Gbps), que até então somavam 10, serão ampliados para 24 das 27 Unidades da Federação, aumentando a capacidade total da rede Ipê de aproximadamente 60 Gbps para 230 Gbps. O reitor Carlos Alexandre Netto ressaltou a importância da qualidade da rede Ipê. Segundo ele, a nova capacidade coloca as instituições brasileiras no mesmo patamar dos países desenvolvidos, onde estão as instituições de referência. Netto destacou ainda que está em negociação um projeto que permite o diagnóstico remoto de pacientes atendidos na rede municipal de saúde de Porto Alegre, que só é viável pela existência dessa rede. Esse projeto permite aos postos de saúde enviar material, como imagens, para ser examinado por uma equipe especializada situada em um ponto remoto, para que seja feito o diagnóstico, disse. Fotos: Thayse Hoffmann/ UFRGS |