| Presidente garantiu recursos para a Ciência e Tecnologia, diz SardenbergMinistro da Ciência e Tecnologia falou com o presidente da República antes dos cortes do orçamento e já recuperou a verba suspensa Último Segundo 24.05.2000 Ronaldo Sardenberg foi o primeiro ministro a conseguir escapar da tesoura dos cortes do orçamento, anunciados na semana passada. Tanta agilidade, que surpreendeu seus colegas de ministério, tem uma explicação: Sardenberg já tinha falado com Fernando Henrique Cardoso e explicado a necessidade de se manter intactas as suas verbas. "Estamos fazendo um esforço muito sério para recuperar o tempo perdido e avançar", afirmou o ministro. "Não poderíamos sofrer cortes". Os R$100 milhões suspensos pelo Ministério do Orçamento, foram repostos no dia seguinte por ordem do presidente. "Este gesto do presidente foi uma demonstração de como o governo está comprometido com essa questão", garante Sardenberg. Para este ano, o MCT terá um orçamento de R$1,6 bilhão. Com a criação de fundos constitucionais para a área, assunto que está em discussão no Congresso, o Ministério pode ganhar mais R$1 bilhão por ano.
fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/ | Notícia principal: Nasce a segunda geração da Internet no Brasil Internet2 será lançada oficialmente hoje pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Ronaldo Sardemberg, durante simpósio em Belo Horizonte Outras coordenadas: Internet2 é mais um passo rumo a sociedade da informação Sardenberg lança segunda fase do Projeto Internet2 O ministro de Ciência e Tecnologia lança nesta quarta-feira a segunda fase do projeto destinado ao atendimento de instituições de ensino superior e de pesquisa no país Primeiro manual da Internet2 será lançado em duas semanas "Livro Verde", contendo a relação de todas as aplicações da nova rede de computadores, será distribuído entre usuários. Nova versão, mais completa, será lançada no final do ano Rede Nacional de Pesquisa ganhará mais autonomia Faculdades particulares poderão participar da Internet2 Para isso, no entanto, as instituições privadas de ensino superior precisarão de uma central de processamento de dados de alto desempenho |