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Universidades, provedores e operadoras promovem acesso rápido à web

O projeto, que conta com a participação da Extreme, Impsat e instituições de ensino, deverá reduzir em 70% o tempo de conexão no Rio Grande do Sul


TelecomWeb

29.11.2001


A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), de Porto Alegre, está implementando uma estrutura de comunicação alternativa para provedores de internet, operadoras, universidades e corporações interconectarem suas redes de forma rápida e econômica. Trata-se do ponto de troca de tráfego IP (PTT), que utiliza o ponto de presença da Internet2 para promover, a partir de uma única central, a transferência de dados entre diversos backbones com pontos de presença no Estado.

Dessa forma, as companhias não precisam construir vários links interligando seus parceiros. O projeto, que já conta com a participação de empresas como a Extreme Networks e Impsat, poderá reduzir em 70% o tempo de acesso regional, além de contribuir para aumento da malha IP no Estado.

O projeto do PTT do Rio Grande do Sul (PTT-RSIX) teve início no ano passado com o acordo de tráfego multilateral entre a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa, voltada para tecnologia internet; a UFRGS e a Rede Acadêmica Estadual, que provê comunicação IP entre as principais universidades gaúchas. A intenção agora é estender a estrutura do PTT também à iniciativa privada.

"Vamos oferecer um espaço neutro em que as teles poderão se instalar e estender sua capilaridade, baixando o custo com a troca de dados IP entre as operadoras participantes", afirma Leandro Bertholdo, coordenador técnico do ponto de presença da RNP.

O PTT-RSIX deverá ganhar a adesão, nos próximos meses, de outras companhias como a Pegasus Telecom e Procegs. Outras operadoras como a AT&T, Brasil Telecom, Diveo, Global Village Telecom, Intelig e Terra Networks também foram contactadas. "Por intermédio do Ministério da Ciência e Tecnologia pretendemos, futuramente, contatar operadoras e redes de pesquisa do Mercosul para interconectá-las diretamente ao Brasil. Hoje essa conexão é realizada nos Estados Unidos", afirma Bertholdo.

fonte: http://www.telecomweb.com.br/noticias/artigo.asp?id=18072

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