| Navegar é preciso - segunda parteJornal da Manhã Alexandre Cabreira 28.10.2004 Comunidade Científica Percebeu-se rápido que a sincronização entre vários computadores daria um salto nos estudos e pesquisas acadêmicos. Em 1973, as primeiras conexões internacionais foram estabelecidas, integrando à rede universidades da Noruega e Inglaterra. Durante as décadas de 70 e 80, apenas universidades (inclusive brasileiras) estavam conectadas. 1990 o físico inglês Tim Berners-Lee descentralizou o sistema de computadores. Nasce a WWW (extensa rede mundial, em inglês); 1993 aparece o primeiro navegador, o Mosaic; 1994 outro navegador surge, o Netscape; 1995 a Microsoft, do mais rico Bill Gates, numa reação tardia, mas não falha, lança o Internet Explorer, embutindo no Windows, suscitando reações de lobby no congresso americano. NO BRASIL A história da internet comercial tupiniquim começou tardiamente, em 1991, quando foi criada a RNP (rede nacional de pesquisa). Em 1994, no dia 20 de dezembro, a Embratel lança o serviço experimental da Grande Rede. Em 1995, este humilde articulista teve o primeiro contato com a internet, na Telesc, na Udesc e na Universidade Federal de Santa Catarina (mas isso não é parte da história...). Somente em 1995 é que foi possível a abertura da Internet para exploração comercial, sendo que o primeiro site comercialmente conhecido foi o Jornal do Brasil Online, www.jb.com.br. A internet não é gerida por nenhuma força central ou organização. Não há um presidente, ou escritório central. O sistema funciona a partir das redes que a compõem e dos próprios usuários, sendo o registro de domínio o único ponto mantido pelos governos, através de agências especializadas. Formas revolucionárias de computação vêm sendo pesquisadas, tais como a computação quântica e a computação biológica, com DNA. Estas novas tecnologias, apesar de insipientes têm se mostrado bastantes promissoras. Talvez possam ser trocadas pelos chips de silício. Os cientistas esperam manipular átomos, moléculas e células a fim de processar a informação. A eletrônica molecular promete construir superchips infinitamente diminutos, mas bilhões de vez mais potentes rápidos que processadores atuais. fonte: http://www.jmnet.com.br/ |