| Rede global articulará ações na áreaUnB contará com suporte tecnológico da RNP para desenvolver iniciativa que integrará instituições nacionais e estrangeiras Agência UnB Camila Rabelo 01.11.2006 O Banco Mundial (Bird) e a Universidade de Brasília (UnB) deram um grande passo para viabilizar o ensino a distância em todo o país. Há dois meses, a instituição de ensino foi escolhida pelo Bird para coordenar, em nível nacional, a promoção de cursos e seminários sobre desenvolvimento pela internet a Rede Global de Aprendizagem para o Desenvolvimento (GDLN). E, agora, contará com o apóio tecnológico da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) para realizar essas atividades. O acordo que prevê o suporte da Rede na utilização de internet e multimídia nas ações da GDLN foi firmado na segunda-feira, 31 de outubro, na sede do Bird em Brasília. Segundo o reitor da UnB, Timothy Mulholland, a iniciativa une a experiência da universidade em educação a distância aos recursos da RNP. Com isso, esperamos que 2007 seja um ano de intensa atividade na GDLN, afirma Mulholland. Vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), a RNP apóia o desenvolvimento científico com a oferta de meios tecnológicos que facilitem o trânsito de dados e informação entre instituições brasileiras. Ela possui núcleos de trabalho em todos os estados e no Distrito Federal. A própria UnB já utiliza seus serviços. O que muda com o acordo é que agora, por meio do Bird, a universidade amplia sua relação com a RNP para que também atue no desenvolvimento dos trabalhos da GDLN, inclusive com a viabilização de vídeo-conferência. InternacionalizaçãoO acordo facilitará a concretização dos cursos, oficinas e seminários promovidos pela GDLN, explica Bernardo Kipnis, diretor do Centro de Educação a Distância (CEAD) da UnB. Ele estará à frente da GDLN a partir de dezembro de 2006, prazo para que ela comece a funcionar no CEAD. Até então, a coordenação brasileira da rede global era sediada na sede do Bird, em Brasília. A transição foi oficializada em agosto de 2006, após acordo entre as organizações envolvidas (leia mais em UnB terá centro tecnológico) Segundo Kipnis, a proposta, além de trazer a possibilidade de internacionalizar as atividades da universidade por meio da GDLN, também aproxima a instituição de outras organizações, como a própria RNP. O diretor-geral da RNP, Nelson Simões, acredita que da integração podem surgir outras iniciativas. Acredito que haja inúmeras oportunidades e desdobramentos que só ficarão claros quando isso começar a funcionar, diz. fonte: http://www.unb.br/acs/unbagencia/ag1106-01.htm |