| Interação em qualquer hora e lugarMinistério da Ciência e Tecnologia adere a sistemas virtuais para integrar gestores de mais de 20 instituições vinculadas e reduzir custos com deslocamento Computerworld Camila Fusco 29.11.2006 Empenhado em facilitar a integração e a troca de informações entre os gestores de suas 24 instituições vinculadas e em cortar custos com deslocamento de profissionais o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) tem apostado em sistemas virtuais para capacitar suas equipes de pesquisadores espalhadas pelo Brasil. Desde o mês de junho, o ministério e suas autarquias, empresas públicas, fundações e demais organizações utilizam 20 estações fornecidas pela Polycom para tais tarefas. As videoconferências são realizadas por IP e os equipamentos permitem além da exibição da imagem dos participantes, o compartilhamento da tela do computador em que a apresentação estiver sendo feita. Segundo Antônio Carlos Fernandes Nunes, gerente de projetos especiais da Rede Nacional de Pesquisas (RNP) e responsável pela iniciativa, além de viabilizar a realização de reuniões e treinamentos à distância, o sistema permite também a integração de grupos de pesquisa de fora do Brasil. A troca de sessões não acontece só com instituições conectadas ao backbone da RNP, mas também inclui organizações externas. Isso possibilita a troca de experiências mundiais, como na Europa, Estados Unidos e América Latina, conta. A RNP já mantinha uma rede semelhante de videoconferência para comunicação desde 2003. Mas o MCT, por outro lado, não tinha verba suficiente para conduzir seu projeto. O custo total, incluindo manutenção dos equipamentos durante dois anos, capacitação dos técnicos e a aquisição dos 20 equipamentos de videoconferência e de 20 televisores de 34 polegadas em licitação separada foi de 490 mil reais. De acordo com o executivo, as negociações conduzidas durante o processo baixaram o valor da solução em 30%. O fundamental dessa rede era reduzir não apenas os gastos com viagens e hospedagem dos gestores, mas também os custos homem-hora. Muitas vezes um executivo precisava passar um dia inteiro fora para uma reunião que não levava mais do que duas horas. Mas, além disso, o mais importante é colocar a videoconferência no dia-a-dia dessas instituições, conclui. fonte: http://computerworld.uol.com.br/gestao/2006/11/29/idgnoticia.2006-11-29.1575578760/IDGNoticia_view |