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Universidades criam rede de troca de vídeos pela internet

Programas de Tvs universitárias serão compartilhados pela Web


Agência Estado

12.12.2006


SÃO PAULO - Universidades brasileiras que mantém canais de TV com programação própria lançarão nesta quarta-feira, dia 12, a Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária (Ritu).

A Ritu é um sistema de recepção e distribuição de programas de televisão por internet de banda larga, que permitirá aos canais universitários compartilhar a sua programação e organizar uma operação em rede nacional. A tecnologia da nova rede foi desenvolvida pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP).

“A Ritu é o maior sonho da televisão universitária brasileira. Os canais universitários têm dificuldades para preencher a sua grade de programação para ficar 24 horas no ar e todos querem romper limites e ampliar seu público para todo o país. O compartilhamento de programas e a operação em rede são a solução”, disse Gabriel Priolli, presidente da ABTU.

Pela Ritu, as emissoras enviarão pela internet seus programas para uma central de operações, localizada na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), em São Leopoldo (RS).

Em seguida, os programas serão organizados e colocados para download em um portal, por meio de ferramentas desenvolvidas pela Universidade Federal da Paraíba.

Organização

Os programas também serão agrupados pela Unisinos em uma grade de programação única, que será distribuída a todos os canais interessados. Com o sistema, os canais universitários poderão escolher entre os títulos disponíveis aqueles que desejam incluir em sua própria programação ou poderão retransmitir a grade completa da Ritu, inserindo nela os seus programas.

“A parceria resulta no desenvolvimento de uma solução técnica para a troca de programação, no formato de vídeos digitais, entre as instituições produtoras de televisão universitária afiliadas à ABTU e as universidades federais ligadas à RNP”, disse Nelson Simões, diretor-geral da RNP.

A fase piloto do projeto envolve nove universidades, mas o objetivo é ter uma centena de instituições na operação plena.

fonte: http://www.estadao.com.br/tecnologia/telecom/noticias/2006/dez/12/52.htm

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