![]() | Rede corporativa chega a Cefets e universidadesMEC Susan Faria 06.06.2005 A Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), mantida pelos ministérios da Educação (MEC) e da Ciência e Tecnologia (MCT), beneficia, a partir deste mês, mais 20 instituições. São 14 centros federais de educação tecnológica (Cefets) e duas universidades federais, além de quatro unidades de pesquisa ligadas ao MCT. A rede oferece internet gratuita e tecnologia com eficiência e segurança, além de suporte para o uso de conteúdos digitais, coleções científicas e sensores. As instituições ganham capacidade para transmitir e receber dados e arquivos, realizar videoconferências e pesquisas. Aquelas que já são beneficiadas com a RNP tiveram a capacidade de transmissão de dados em banda larga aumentada em 25%. De acordo com o subsecretário de assuntos administrativos do MEC e presidente do Conselho de Administração da RNP, Sylvio Pétrus, os próximos beneficiários da rede serão as escolas agrotécnicas. Mais de 90% das universidades federais têm acesso ao sistema, gratuitamente, e podem investir com qualidade em pesquisas e tecnologia. "Fazemos um trabalho de integração, procurando levar cada vez mais a rede ao interior", observou Sylvio Pétrus. Segundo ele, até 2006, cerca de 50 mil professores de ensino superior e 21 mil de ensino básico serão beneficiados pela RNP, além de funcionários das instituições e unidades de pesquisa do MCT. "É uma rede avançada para a docência e a pesquisa", disse. "Será possível compartilhar conhecimentos de forma rápida e segura no Brasil e no exterior." Investimento - A RNP está presente em 240 instituições de ensino e pesquisa. O MEC e o MCT investem cerca de R$ 40 milhões por ano na rede, que funciona por meio de backbones (pontos) e fibra ótica. Estão integrados à RNP os Cefets de Rio Verde e Urutaí, Goiás; Petrolina, Pernambuco; Bambuí, Januária, Ouro Preto, Rio Pomba e Uberaba, Minas Gerais; Nilópolis e Campos, Rio de Janeiro; Bento Gonçalves, Pelotas e São Vicente do Sul, Rio Grande do Sul; e o de São Paulo; o Centro de Pesquisa Renato Archer (CenPRA), de Campinas, São Paulo; Universidade de São Carlos (UFSCar), Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Laboratório Nacional de Luz Sincrotron, também de Campinas, e Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). fonte: http://portal.mec.gov.br/index.php? option=content&task=view&id=1819&FlagNoticias=1&Itemid=1938 |