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Acompanhe, abaixo, as principais notícias sobre o 13° WRNP.

 




10 anos de Grupo de Trabalho


 Para fechar o primeiro dia do WRNP 2012 com chave de ouro, foi realizado um painel em homenagem aos 10 anos do programa Grupos de Trabalho da RNP. A relvância do programa para a comunidade acadêmica e para a instituição foi compartilhada com o público por alguns dos personagens que colaboram desde o início dessa jornada.

Ao contextualizar a criação do programa, o diretor da RNP, Nelson Simões, ressaltou a importância de não somente comemorar esta marca, mas também pensar no futuro. “O primeiro edital dos Grupos de Trabalho, lançado em 2002, foi feito logo em seguida ao primeiro contrato de gestão da RNP. Esta talvez tenha sido a aposta mais acertada no cenário do novo modelo. Hoje, acompanhados dos líderes que junto com a RNP construíram esse programa, devemos refletir sobre o que estamos fazendo e se podemos pensar em novos desdobramentos para essa área”.

Tendo iniciado no programa de GTs como bolsista e hoje assumindo a coordenação do GT-AVCS 2, a professora da UFPB, Tatiana Tavares resumiu em uma palavra esta experiência: “Colaboração. É a melhor forma de definir este programa. Entender que, quando realizamos uma tecnologia, tem alguém do outro lado que demanda esta ferramenta é muito importante. Nós temos que vivenciar Pesquisa & Desenvolvimento, pois os desafios na ciência são traduzidos em boas oportunidades”.

Relatando sua participação ativa e a evolução das pesquisas para a criação do Serviço fone@RNP, o professor da UFRJ, Paulo Aguiar ressaltou o papel estratégico do programa. “Os Grupos de Trabalho são muito interessantes, pois a RNP é forte, grande e tem um papel nacional e internacional de destaque. Nesse sentido é de interesse dos grupos de pesquisa cooperar com a instituição. A RNP tem uma visão bem clara do seu papel no desenvolvimento tecnológico e cobra isso dos seus GTs”.

Um modelo que faz a diferença

O professor da UFRGS, Valter Roesler, destacou a forte integração do programa com a comunidade acadêmica, uma vez que aproveita os recursos intelectuais da universidade e abre espaço para que pesquisadores apliquem suas ideias em algo benéfico para a comunidade. “O interessante é notar que a RNP tem um real interesse de acompanhar os GTs. Este acompanhamento é feito por um grupo eficiente, que conhece nossas necessidades e colaboram conosco”.

“A combinação de um acompanhamento constante e a flexibilidade do financiamento fizeram a diferença. Este é um modelo que pode e deve ser copiado. Os desafios para o futuro são potencializar a articulação com o Governo e a sociedade em geral. Além disso, é necessário pensar e planejar uma solução que garanta a evolução dos Serviços, pois seria uma pena (sic) perder esses projetos daqui a 10 anos”, reforça o professor da UFRJ, Edmundo Souza.

A colaboração internacional

O diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da RNP, Michael Stanton contou que recebeu a missão de dar origem ao programa de GTs em 2002, a partir da ideia proposta por Nelson Simões. Para este projeto, Michael contou com o auxílio da atual diretora adjunta de Internet Avançada, Iara Machado. “A metodologia foi refinada, ao longo do tempo aprendemos a fazer a gestão das pesquisas, desde a proposta original até se tornarem Serviços. Outro ponto importante é a colaboração internacional que mantemos com outras redes, uma vez que produzimos serviços semelhantes aos delas, o que permite que a gente contribua e ganhe”. 






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